quarta-feira, 21 de novembro de 2012



PROGRAMAÇÃO DO EVENTO “PROJETO TRILHAS NA SALA DE AULA”

Matutino:

7h30 – Abertura

7h45 – Relatos de Experiência (15min para cada relato)


Título
Autores
EMEF
Ciranda da Leitura
 
Dilene Ferreira Feliciano Cruz; Dora Lúcia Garcia da Silva
Roseane de Oliveira Silva
“São Diogo”
Viajando através da leitura
Elenice Gomes Siqueira
Espaço Alternativo J. Carapina”
Velhas histórias que ainda sobrevivem: o trabalho com os contos de fadas na alfabetização
Chirlene Fracalossi Nascimento da Silva; Josiane da Silva Souza
“Abel Bezerra”
Canta, canta, aprende e se encanta
Aline Amaral de Souza Tabosa
“Tancredo de Almeida Neves”
O trabalho com textos e com o lúdico na alfabetização
Jossiane Lott Campos
“Neusa Maria Peyneau”
“Pessego, Pera, Ameixa e Pomar” para rimar, é só começar! 
Márcia Rampinelli; Silvia Helena de Oliveira
“Elpídia Coimbra”

9h – Intervalo

9h20 – Continuação dos relatos de experiência (15min para cada relato)

Título
Autores
EMEF
Projeto de leitura conquistando leitores
Nelma Lúcia Vieira
“Neusa Maria Peyneau”
Alfabetizando na trilha das músicas e das parlendas
Rosinete Tonon Alves; Scheila Cristina da Silva; Sônia Batista Pinto
“Neusa Maria Peyneau”
Folclore de cabo a rabo
Adriana Andrade de Oliveira
“Feu Rosa”
Montando o Reino Animal com Tangran
Jerusa Ribeiro Barbosa
“Feu Rosa”
Trabalhando valores por meio das histórias clássicas
Jucilene Batista; Juliana Ferreira B. Sousa
“Manoel Carlos de Miranda”

10h30 – Avaliação

 
Vespertino:

13:00 – Abertura

13:30 – Relatos de experiência (15min para cada relato)

Título

Autores

EMEF

Trilhando culturas populares

Aline Reder Ferreira da Silva

“Abel Bezerra”

Aprendendo com histórias e músicas

Tássia Maria de Oliveira

“Centro de Jacaraípe”

Hora do conto: Branca de Neve

Lívia Furtado Seeberger

“Leonel de Moura Brizola”

Brincar é bom demais

Karina dos Santos Ferreira

“Prof.ª Áurea Maria Andrade F.”

Ler, cantar e jogar é só começar...

Andréia Almeida França; Dulcinéa Maria Xavier; Marlene José Becali

 “Serra Dourada”

Arca de Noé: poesias e outros gêneros textuais

Adenilza Correia da Silva Rosa; Paulo Sérgio Ferreira

“Serrana”

15:00 – Intervalo
15:20 – Continuação dos relatos de experiência (15min para cada relato)
Título
Autores
EMEF
Brinquedos, brincadeiras e outras histórias
Ana Maria Marques de Azevedo; Raquel Mendes Barcellos Pires
“Serrana”
O Bicho Folharal
Telma de Carvalho; Idarlete Guarnier
“Américo Guimarães Costa”
Atividades com o Trilhas
Anna Paula de A. Tristão Santos
“Profª Valéria Maria Miranda”
Leitura, uma viagem divertida / Trilha Musical
Elci Rosa Ferreira
“Padre Gabriel”
16:30 – Avaliação




sexta-feira, 26 de outubro de 2012


 

CICLO DE PALESTRAS

 

COMITÊ LOCAL DE ALFABETIZAÇÃO / 2012

 

 

TEMA: As dimensões da alfabetização nos livros didáticos

                       

PÚBLICO ALVO: Professores alfabetizadores e pedagogos

 

OBJETIVO

 

Refletir sobre as abordagens de ensino da língua materna nos livros didáticos a partir das três dimensões da alfabetização: leitura, produção de textos orais e escritos, conhecimentos sobre o sistema de escrita.

 

SEGUNDO ENCONTRO: 30/10/2012

 

PALESTRAS:

ü     Propostas de produção de texto no livro Vivenciando a Linguagem

       Josiane da Silva Souza (EMEF “Abel Bezerra”) e Aline Cristina Pimentel Pereira (EMEF “Djanira Maria de Araújo”)

ü    O trabalho com as relações sons e letras no livro Porta Aberta

        Elis Beatriz de Lima Falcão (SEDU – DE)

 

LOCAL: Centro de Formação “Professor Pedro Valadão Perez”

 

HORÁRIO: 18h 30 às 21h

segunda-feira, 27 de agosto de 2012




Está disponível na versão on-line o livro lançado no lançamento da Sociedade
Brasileira de Alfabetização (SBAlf): Alfabetização no Brasil: uma história de sua história.
No livro encontramos artigos de pesquisadoras sobre alfabetização em todo o Brasil, do Espírito Santo temos artigo das professoras Claudia Gontijo e Cleonara Maria Schwartz.
 

domingo, 26 de agosto de 2012



A Fundação Biblioteca Nacional (FBN/Minc) lançou, na última quinta-feira, o edital de convocação para a edição 2012 do Prêmio Vivaleitura. Há pelo menos duas grandes novidades. A primeira é que a quantidade de prêmios em dinheiro subiu de três para 18 (antes, era só o primeiro em cada uma das três categorias - “Bibliotecas públicas, privadas e comunitárias”, “Escolas públicas e privadas” e “Sociedade”; a partir de agora, os seis primeiros em cada categoria passam a receber R$ 30 mil) como reconhecimento pelas ações desenvolvidas. Outra mudança é que, a partir de agora, a FBN, por intermédio do Proler, vinculado à Coordenação de Geral de Leitura da Diretoria do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (DLLLB), está coordenando a ação. O prêmio, que em 2011 foi oficializado em decreto da presidenta Dilma Rousseff, integra oficialmente o Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL). E continua tendo apoio do MEC, OEI (Organização dos Estados Ibero-americanos), Consed (Conselho de Secretários de Estado da Educação), Undime (União dos Dirigentes Municipais de Educação), Fundação Banco do Brasil e Fundação Santillana. As inscrições estão abertas até o final de setembro e poderão ser feitas via internet, pelo site www.premiovivaleitura.org.br, ou via postal, como carta registrada.

Leia o edital:
 http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=3&pagina=16&data=16/08/2012

terça-feira, 24 de julho de 2012

Sociedade Brasileira de Alfabetização -SBAlf

No dia 18/07/12 aconteceu no 18º Congresso de Leitura do Brasil (COLE), na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) a Assembleia de criação da SOCIEDADE BRASILEIRA DE ALFABETIZAÇÃO - SBAlf.

A criação da SBAlf começou a ser cogitada em 2009 durante a 32ª Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED), sendo que em 2011 teve apoio de instituições, eventos e fóruns, inclusive do Fórum Permanente de Alfabetização, Leitura e Escrita do Espírito Santo (FOPALES).


São os principais objetivos da SBAlf:


* congregar representantes da sociedade civil, tais como, pesquisadores vinculados a grupos/núcleos e centros de pesquisa voltados à produção e divulgação de conhecimentos sobre alfabetização; professores do ensino superior e da educação básica, associações/sindicatos, organizações não governamentais relacionados com a alfabetização, dentre outros interessados;

* constituir-se como referência para todos os envolvidos com políticas, pesquisas e práticas de alfabetização no Brasil, caracterizando-se como instância algutinadora, propositora e moderadora de políticas e propostas para alfaebtização no país, analisando pesquisas, políticas e ações educacionais e controbuindo para o fortalecimento da representação da sociedade civil no diálogo de pesquisadores e preofessores com órgãos governamentais;


* propiciar, sem prejuízo de sua autonomia política e científica, meios de articulação adequada com diferentes entidades congêneres do Brasil e do exterior.


terça-feira, 22 de maio de 2012

CICLO DE PALESTRAS
COMITÊ LOCAL DE ALFABETIZAÇÃO / 2012

TEMA: As dimensões da alfabetização nos livros didáticos
PÚBLICO ALVO: Professores alfabetizadores e pedagogos
OBJETIVO
Refletir sobre as abordagens de ensino da língua materna nos livros didáticos a partir das três dimensões da alfabetização: leitura, produção de textos orais e escritos, conhecimentos sobre o sistema de escrita, a fim de contribuir com o processo de escolha - PNLD/2013.

PRIMEIRO ENCONTRO: 23/05/2012
PALESTRA: A dimensão da leitura nos livros didáticos de alfabetização
 
PALESTRANTES: Dilza Côco (IFES, PPGE/UFES) e Fabricia Pereira de Oliveira Dias (SEDU/PMS, PPGE/UFES)
 
LOCAL: Centro de Formação “Prof. Pedro Valadão Perez” – Bairro de Fátima
 
HORÁRIO: 18h 30 às 21h 30

domingo, 25 de março de 2012

Congresso Infância e Pedagogia histórico-crítica

De 18 a 20 de junho de 2012, será realizado na Universidade Federal do Espírito
Santo (UFES) o Congresso “Infância e Pedagogia histórico-crítica”. O objetivo é
discutir a infância sob a perspectiva da pedagogia histórico-crítica, colaborando
com o debate acadêmico sobre as teorias pedagógicas. Serão realizadas mesasredondas
com a participação de pesquisadores da área e uma sessão de
apresentação de trabalhos. As atividades serão desenvolvidas no
campus
Goiabeiras da UFES, em Vitória.

Visite:
http://pedagogiahistoricocritica.blogspot.com/

Informações:
pedagogiahistoricocritica@gmail.com

Contamos com a participação de todos!

Apoio:

Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE-UFES)

Colegiado de Pedagogia (UFES)

Grupo de Pesquisa "Estudos Marxistas em Educação"

UFES
 

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Ministro da Educação Aloizio Mercadante fala sobre Alfabetização

Mercadante diz que desafio é alfabetizar na idade certa

Por Demétrio Weber (demetrio@bsb.oglobo.com.br) | Agência O Globosáb, 11 de fev de 2012

BRASÍLIA - O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, quer dar um bônus em dinheiro para escolas da rede pública que atingirem metas de alfabetização de crianças com idade até 8 anos. A proposta fará parte do programa Alfabetização na Idade Certa, a ser lançado em breve. Outra prioridade, segundo o ministro revelou nesta sexta-feira, será aperfeiçoar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), mudando a forma de correção das redações.
O GLOBO: É bom ser ministro da Educação?
ALOIZIO MERCADANTE: É um imenso desafio. Acho que o cargo público mais estratégico é a educação, em todos os níveis. Porque é o problema estrutural mais grave do Brasil e é a condição para que o país possa ascender à condição de país desenvolvido.
Das 6 mil creches prometidas pela presidente Dilma Rousseff até 2014, quantas estarão em funcionamento no prazo?
MERCADANTE: Depende da velocidade de construção das prefeituras. Não temos essa resposta hoje.
Pode ser que a presidente precise de mais um mandato, então, para cumprir a promessa?
MERCADANTE: Dissemos que teríamos seis mil creches em construção nesses próximos quatro anos (2011-2014). Como é o Minha Casa, Minha Vida: a casa fica pronta quando fica pronta, mas está contratada, está sendo construída. A performance das prefeituras está lenta para a velocidade que o governo federal quer.
Quais são os principais problemas da educação no Brasil?
MERCADANTE: O primeiro grande desafio educacional do Brasil, que vai ser uma das marcas e prioridades da nossa gestão, é alfabetizar na idade certa. Se a criança não está alfabetizada, não domina as primeiras contas, o futuro educacional está comprometido.
O que será feito?
MERCADANTE: Vamos lançar um programa, criar estímulos, estabelecer metas, avaliar o desempenho. Se você resolver isso, cria condições muito melhores para superar o analfabetismo funcional que está ao longo de toda a rede educacional hoje.
No que vai consistir o novo programa?
MERCADANTE: Desde monitores para acompanhar o processo de formação das escolas envolvidas até a formação continuada dos professores no processo de preparação para a alfabetização, material pedagógico estruturado, bônus para as escolas que performarem as metas estabelecidas. Estamos concluindo as discussões.
Bônus em dinheiro?
MERCADANTE: Pode ser inclusive em dinheiro. É muito mais barato aprimorar as condições para as escolas alfabetizarem na idade certa do que tentar recuperar as crianças que não aprenderam a ler e escrever. Para o Estado brasileiro, é muito mais eficiente e econômico dar toda a contrapartida possível para resolver essa meta.
Há dinheiro para isso?
MERCADANTE: Se eu colocar menos (dinheiro no bônus) do que vou gastar com as crianças que vão ter repetência e aceleração, economicamente estou aumentando a eficiência do gasto público.
Como o senhor vai saber se as crianças foram alfabetizadas?
MERCADANTE: Avaliando. Vamos criar uma metodologia de avaliação pedagógica das crianças.

O senhor anunciou a intenção de distribuir tablets a até 600 mil professores do ensino médio este ano, além de lousas digitais.
MERCADANTE: O professor, com esse material, vai poder preparar a aula e expor o que encontrou na internet. Somos o terceiro país que mais vende computador no mundo. A cultura dessa nova geração do século 21 é digital. O professor é analógico, um imigrante digital. Você precisar dar, especialmente à população mais pobre, esse direito. Porque os outros já têm.
O que o senhor pensa sobre o Enem?
MERCADANTE: O Enem é muito importante para a educação brasileira. Basta olhar para qualquer país da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico): todos têm um instrumento semelhante. O Enem é um processo recente, portanto, sujeito a erros, mas houve uma melhora importante na logística. O MEC não tem culpa de o Brasil ser tão grande e tão diverso.
O senhor pretende mexer no Enem?
MERCADANTE: Um elemento que vai ter que ser aprimorado é a correção da redação. Como a correção da redação tem sempre uma certa subjetividade, precisamos criar procedimentos de rigor e critérios de correção que deem mais objetividade, que diminuam o desvio-padrão na correção.
Como será feito isso?
MERCADANTE: Temos várias propostas sendo analisadas.
O senhor está pensando em aumentar o número de pessoas que avaliam cada redação?
MERCADANTE: É uma das hipóteses.
Hoje são dois avaliadores que leem cada texto e, em caso de disparidade, um terceiro entra em cena.
MERCADANTE: Isso mostrou que não é suficiente para o nível de exigência que o Enem precisa. Vamos aumentar o rigor e a convergência na análise para ter mais objetividade na redação, que é um dos pontos vulneráveis no sistema. Agora, o que é muito importante dizer para os alunos: continuem estudando, porque o que vale mesmo é estudar.
O projeto de Plano Nacional de Educação enviado ao Congresso pelo governo prevê aumentar o investimento público em ensino para 7% do PIB, embora entidades do setor reivindiquem 10%.
MERCADANTE: O que nós temos de novo para poder dar um salto: o pré-sal. Os royalties são para você preparar a economia pós-petróleo. Porque o pré-sal é uma energia não-renovável. As futuras gerações não terão acesso. O que podemos fazer era vincular pelo menos 30% dos recursos do pré-sal para educação, ciência e tecnologia. Municípios, estados e União. E fazer um grande pacto de que pelo menos durante uma década a prioridade vai ser investir em educação.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Meu nome a minha maior riqueza

Autora: Fernanda Zanetti Becalli Neri
Professora alfabetizadora e Pedagoga
Doutoranda no PPGE/UFES – Linha de pesquisa Educação e Linguagens
Adequações: Maristela Gatti Piffer

Objetivos:

         Conhecer os nomes e as formas das letras do alfabeto.
         Compreender a categorização gráfica das letras.
         Compreender o valor funcional das letras na formação das palavras.
         Reconhecer a ordem das letras no alfabeto.
         Distinguir letras de outros sinais usados na escrita.

Conteúdos:
         Letras do alfabeto: nomes e formas, ordem alfabética, categorização gráfica e funcional, escrita das letras.
         Ideia de símbolo: diferença entre o que é letra e o que não é letra.

Atividade I: Dinâmica

  • O Professor apresenta para os alunos uma caixa de sapato, com tampa, decorada da maneira que achar mais atraente, com um espelho dentro. Dentro da caixa deve conter um espelho, bem no fundo, do tamanho exato da mesma. No momento em que a criança for olhar o tesouro verá refletida sua própria imagem.


  • Apresentar a caixa para as crianças dizendo que dentro dela tem o que existe de mais precioso, de mais importante, um verdadeiro tesouro. Para cada um conhecer o tesouro, deve olhar um a um o que há dentro da caixa. Solicitar às crianças que não manifestem nenhuma reação ao conhecerem o tesouro. Deve ser mantido segredo sobre o tesouro visto.  Cada criança deve olhar dentro da caixa e voltar ao seu lugar sem poder contar o que viu.  Esta é a regra da brincadeira: Manter segredo.
         A professora deve ficar atenta a cada reação individual ao deparar-se com a própria imagem. É fundamental criar um clima de muito interesse provocando sempre: Qual será este tesouro?
         Após todos terem visto sua imagem refletida dentro da caixa e terem tido as mais diferentes reações, abrir então a conversa, perguntando aos alunos o que eles viram dentro da caixa e se eles descobriram o tesouro.  A conversa deve fluir até o ponto em que o professor observar que os alunos perceberam que eles são o tesouro – cada um deles – por isso não poderiam contar o segredo.


Atividade II: Exploração oral da dinâmica

       Dirigir os seguintes questionamentos para as crianças:
         Quantos tesouros havia dentro da caixa?
         Todos viram o mesmo tesouro ou cada um viu um tesouro diferente?
         O(s) tesouro(s) visto(s) possuem nome? Qual(is) é(são) o(s) nome(s) do(s) tesouro(s) existente(s) dentro da caixa?
         Você já parou para pensar que todas as coisas têm um nome? Por que será que tudo tem um nome?
         Você acha que o nome torna as pessoas muito especiais? Explique.
Atividade III: Escuta da música “Fala meu nome” cantada por Kid Abelha
Título: FALA MEU NOME
Grupo: Kid Abelha
Composição: George Israel / Paula Toller

O professor deve levar a música para as crianças ouvirem. É importante, antes de ouvirem a música, as crianças serem alertadas que irão trabalhar um texto que fala sobre o “nome”.
O professor não deve falar que o texto é uma música.
Iniciar o trabalho com o texto, apresentando  separadamente o título e lançar questões que façam com que os alunos elaborem hipóteses sobre o tema, ou o conteúdo do texto. Isso pode ser conduzido a partir dos seguintes questionamentos:

         O título do texto é FALA MEU NOME. Para vocês, o que será abordado é um pedido para as pessoas falarem o nome de alguém?  Ou será que o título quer dizer outra coisa?
         Se você tivesse que produzir um texto que tivesse esse título, sobre o que você trataria?

         Deixar que as crianças apresentem as suas opiniões sobre o título da música. O professor não deve se preocupar em corrigir os alunos. O importante é estimular para que todos elaborem suas hipóteses sobre o texto.
         Ao explorarmos o que diz o texto a partir do título, estamos ajudando as crianças a desenvolverem uma importante estratégia de leitura: antecipar sentidos do texto a partir do título ou de outros elementos pré-textuais.
         Após a conversa, o professor deve colocar a música para que as crianças ouçam. Pedir que escutem com atenção o texto que será passado. É importante que não anuncie ainda que se trata de uma música.


 AS  CORES  TÊM  UM  OUTRO  TOM
OS  NOMES  E  PRONOMES  OUTRO  SOM
TUA  PRESENÇA  É  UM  DOM
REVELANDO  TUDO  QUE  É  BOM
AS  CORES  TÊM  UM  OUTRO  TOM
MAIS  QUE  A  MAIS  CARA  CAIXA  DE  CRAYON
O  TEU  OLHAR  TEM  UM  DOM
ILUMINA  TUDO  O  QUE    DE  BOM 


FALA  MEU  NOME
INVENTA  OUTRO  SOM
FALA  MEU  NOME
INVENTA  OUTRO  SOMA
CORDEON  BIM-BOM
JOHN LENNON  E  DRUMMOND
    
AS  CORES  TÊM  UM  OUTRO  TOM
OS  NOMES  E  PRONOMES  OUTRO  SOM
TUA  PRESENÇA  É  UM  DOM
REVELANDO  TUDO  QUE  É  BOM
OS  NOMES  TEM  UM  OUTRO  SOM
AONDE  A  ONDA  A  ONDA  ON  AND  ON
A  TUA  VOZ  TEM  UM  DOM
DECLARANDO  TUDO  QUE    DE  BOM

Atividade IV: Compreensão do texto
Após a escuta da música, iniciar uma conversa a partir dos seguintes questionamentos:
      - Que texto é esse?
      - Por que as pessoas escrevem textos como esse?
      - Vocês conhecem a música?
      - Gostaram da música?
      - Quem canta a música?
      - Vocês conhecem outra música que fala de “nome”? Qual?

 Atividade V: Leitura didática da letra da música pelo professor

É importante que o professor escreva a música em um cartaz para que as crianças possam acompanhar a leitura didática em voz alta realizada pelo professor. Nesse momento, a leitura apontada é fundamental para que os alunos percebam aspectos formais da escrita como direção, limites gráficos das palavras e das frases, espaços em branco que separam as palavras, etc.


Atividade VI: leitura didática e cantada da letra da música pelo professor e pela turma
 
Convidar as crianças para cantar a música. Nesse momento, o professor deve repetir a estratégia da leitura didática apontada.
É importante que o professor explore com as crianças a identificação e algumas das características do gênero música, como:
     - os versos,
     - as estrofes,
     - as rimas e o ritmo.
 
Atividade VII: Trabalhando com um trecho da música
 
Entregue para as crianças o seguinte trecho da música e realize com elas as atividades que se seguem:
 
FALA MEU NOME
FALA MEU NOME
INVENTA OUTRO SOM
FALA MEU NOME
INVENTA OUTRO SOM
ACORDEON BIM - BOM
JOHN  LENNON  E  DRUMMOND
GRUPO:  KID  ABELHA
 
1. PINTE NO TEXTO :
A)  O  QUE  NÃO  É  LETRA (CONVERSAR: SE NÃO É LETRA O QUE É? PARA QUE FOI USADO?)
B)  OS  VERSOS  QUE  SE  REPETEM .
 
2. AGORA COMPLETE OS VERSOS DA MÚSICA COM  O  SEU  NOME  E  O  DE  UM  COLEGA .
  FALA  MEU  NOME
     INVENTA  OUTRO  SOM
     FALA  MEU  NOME
     INVENTA  OUTRO  SOM
    ACORDEON  BIM - BOM
    _________________  E  _________________
 
3. CONTE E ANOTE QUANTAS LETRAS ESTAS PALAVRAS TÊM. DEPOIS ESCREVA A PRIMEIRA LETRA DE CADA
 
PALAVRAS
QUANTAS LETRAS
PRIMEIRA LETRA
ACORDEON
JOHN LENNON
DRUMMOND


4. JOHN  LENNON  É UM  NOME  COMPOSTO.  QUAIS  OS COLEGAS  DA  SUA  SALA  QUE  TÊM  NOME  COMPOSTO ?   ESCREVA – OS  ABAIXO :
________________________________________________
_________________________________________________
_________________________________________________
_________________________________________________
5. PINTE A PRIMEIRA E A ÚLTIMA LETRA DE CADA NOME.
-HÁ NOMES QUE COMEÇAM COM A MESMA LETRA?
-QUAL É A LETRA?_______
-HÁ NOMES QUE TERMINAM COM A MESMA LETRA?
-QUAL É A LETRA?_______


Atividade VIII: Os nomes das crianças da turma


A) Confecção de cartaz:
Pedir que as crianças escrevam o primeiro nome delas em uma tira de cartolina.
Organizar um cartaz com os nomes das crianças seguindo a ordem alfabética. Ex: primeiro todos que começam com A (formando uma coluna ou uma linha).
Contar com as crianças a quantidade de nomes que iniciam com cada letra do alfabeto e problematizar: qual letra tem mais? E menos? Quais letras não temos nomes que iniciam com elas na nossa sala?
 
B) Atividades com os nomes das crianças:
 
1. VAMOS LER OS NOMES DE ALGUNS COLEGAS DA NOSSA TURMA:
ALDEMIR
ARIANE
DARLYSON
DOUGLAS
MACILEO
RAFAEL
TARCÍSIO
WENDER
WESLEY
YAGO
YARLEI
 
2) ESCREVA ESSES NOMES NOS  QUADRINHOS  ABAIXO.
   USE UMA LINHA PARA  CADA  NOME  E  UM  QUADRINHO  PARA  CADA  LETRA :
 
 
PINTE  OS  QUADRINHOS  QUE  SOBRARAM .
OS  NOMES  COM  O  MAIOR  NÚMERO  DE  LETRAS  SÃO: ____________________________.
ESSES  NOMES  TÊM  __________  LETRAS.
O NOME COM MENOR NÚMERO DE LETRAS É ________________________.
ESSE NOME TEM  __________ LETRAS .
 
3) AGORA, ESCREVA OS NOMES DE ACORDO COM O NÚMERO DE LETRAS:
 
4 LETRAS
5 LETRAS
6 LETRAS
7 LETRAS
8 LETRAS
 
4) PINTE  AS  LETRAS  IGUAIS  NOS  NOMES  ABAIXO .
QUAIS AS LETRAS QUE SE REPETEM?
AGORA ,  ESCREVA  AS  LETRAS  QUE  SE  REPETEM:
      _______________
 
M
A
C
I
L
E
O
R
A
F
A
E
L

 
W
E
N
D
E
R
W
E
S
L
E
Y

5) LEIA  EM  VOZ  ALTA  OS  NOMES  ABAIXO  E  CIRCULE  OS  QUE  INICIAM  COM  A  MESMA  LETRA:
 
DARLYSON             YARLEI                 WESLEY
ARIANE           DOUGLAS             TARCÍSIO

QUAL É O NOME DESSA LETRA? VOCÊ CONHECE OUTRAS PALAVRAS QUE COMEÇAM COM A LETRA D? ESCREVA-AS:________________________
6) Vamos brincar de forca e descobrir o nome do colega que será escrito:
      ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____

Agora é a sua vez: pense no nome de alguém da nossa turma e brinque de forca com um colega.

 
7) NO  ALFABETO  ABAIXO ,  PINTE  AS  LETRAS  QUE  FORMAM  O  NOME  DE  SUA  PROFESSORA.
 
 A   B   C   D   E   F   G   H   I   J   K   L   M
 N   O   P   Q   R   S   T   U   V   W   X  Y  Z
  
ESCREVA  O  NOME  DELA:  __________________________________________
QUAL É A PRIMEIRA LETRA DO NOME DELA? HÁ  ALGUM  COLEGA  DE  SUA  TURMA  CUJO  NOME  INICIE  COM A  MESMA  LETRA DO  NOME  DE  SUA PROFESSORA ? ___________________________________________________
 
8) LEIA  EM  VOZ  ALTA  ESTES OUTROS NOMES:
            
             BRENO
         BRUNO



PINTE  AS  LETRAS  QUE  SE  REPETEM  NOS  DOIS  NOMES . QUAL É ESSA LETRA?
- CIRCULE  A  LETRA  QUE  DIFERENCIA  OS  DOIS  NOMES . QUAL É ESSA LETRA?
 
9) Observe o quadro abaixo e responda: o nome da Ariane se repete quantas vezes?
 
ARIANE              JOÃO
   Ariane        Angela           Caio
    PEDRO          Ariane        AROLDO

  
10) Marque onde foram escritos os dois nomes: Fernando e Gustavo.
 
Fernando – Breno
Fernando - Gustavo
Pedro – GUSTAVO
FERNANDO – GUILHERME
          
Atividade IX: Leitura de uma obra de arte       
                   
Vamos conhecer a obra de um artista muito famoso. Ele utiliza letras na composição plástica de alguns de seus quadros.
O nome dele é Paul Klee. Vocês sabem quem é ele? Quando ele nasceu? Onde ele vivia? O que gostava de pintar?
Vamos ler a sua biografia:
   
PAUL KLEE 
Paul Klee nasceu em 18 de dezembro de 1879 em Münchenbuchsee, perto de Berna, na Suíça.
 Quando garoto, adorava ouvir os contos de fadas de sua avó, muitos dos quais ela mesma ilustrava. Logo se interessou por desenhar e pintar - mas sempre fantasia, nunca a partir da natureza. A morte de sua avó, quando ele tinha apenas cinco anos de idade, foi um golpe triste; sentiu-se "abandonado, um artista órfão".
Aos 19 anos, ele foi estudar Arte em Munique, onde mais tarde se casou com Lily Stumpf. Eles tiveram um filho chamado Félix.
Nesse período, Klee conheceu muitos artistas famosos da Europa e passou a interessar-se pela questão da cor, usando em seus quadros tons fortes e brilhantes que juntavam-se a formas geométricas bem definidas. Ele experimentava a mistura de meios artísticos, usando aquarela e pintura a óleo ou tinta, cola e verniz, por exemplo.  
Aos 54 anos, Paul Klee descobriu que tinha câncer de pele e por algum tempo sofreu de depressão. Mas, no ano de 1937 retornou ao trabalho com ímpeto e energia fenomenais, produzindo muitas obras.
Em 10 de maio de 1940, Klee foi acolhido por um sanatório perto de Locarno e, menos de um mês depois, transferido para a clínica Sant'Agnese. Morreu em 28 de junho do mesmo ano.

Atualmente, suas obras são respeitadas e valorizadas no mundo inteiro. Nelas Paul Klee conseguiu unir o concreto e o abstrato com elementos da natureza misturados a quadrados, losangos, algarismos e letras. Desse modo ele tenta fazer um diálogo entre o real e o irreal.
 Vamos apreciar uma obra do artista que mostra um pouco dessa mistura.


 
Produzindo obras de arte:
  •  Vamos fazer a releitura da obra do artista: cada criança deverá criar a sua obra, criando um cenário bem colorido e escolhendo uma letra para compor o quadro.
  • Expor as obras das crianças em local apropriado para apreciação, com as devidas explicações sobre o trabalho realizado. Deixar que elas expliquem para os colegas o que foi retratado, qual a letra escolhida e porque.